
A circulação da moeda emitida por um país é algo imprescindível, ainda mais quando falamos em crise financeira global, assim, a circulação da moeda local diz muito mais sobre a economia interna do que você pensa.
Quando o seu efeito contrário atua com maior ênfase poderá gerar estagnação na economia gerando danos em vários setores; esse tipo de projeção, a inflação, realça muito a situação do mercado financeiro interno e, de certa maneira, o externo, que reagem na valorização da moeda emitida em cada país.
Desse modo, como principal regulador do índice, o brasileiro é responsável direto pelo fator econômico e valorização da moeda nacional ou estrangeira, assim, quando você efetua a compra ou utilização com mais frequência da moeda e dos produtos estrangeiros, as consequências desse ato; é a alta da moeda estrangeira e a desvalorização da moeda interna.
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Assim, no mês de agosto, do ano corrente, o BC pegou todos de surpresa anunciando a nova confecção de cédula para atender a necessidade do mercado financeiro.
Quer desvendar os segredos dessa nova cédula?
Conheça a Instituição
O BC (Banco Central do Brasil), pode ser visto como o banco de todos os bancos, a instituição que tem o poder de regulamentar e fiscalizar as movimentações financeiras e de crédito fornecidas por empresas bancárias e financeiras do país, sua fundação ocorreu pela necessidade do Brasil possuir um banco que atendesse a emissão do papel moeda com integridade.
Assim, quando ainda fazia parte do conglomerado Estatal, em 1964, já confeccionava as primeiras notas para o país, contudo, já em 1985 ocorreu a dissolução das instituições, que logo depois deu origem ao Banco do Brasil e ao Tesouro Nacional, com isso o BC adsorveu isoladamente as funções monetárias que até aquele momento pertenciam ao BB.
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A Casa da Moeda do Brasil (CMB)
Originalmente criada no ano de 1694, foi o marco na tentativa de o Governo instituir a emissão da moeda nacional, há época, serviu como auxílio e amparo para circulação das riquezas e do comércio brasileiro, ainda, no Brasil colonial.
Dessa forma, durante o período o país não possuía agregado ao seu status uma moeda e aquela em circulação era pertencente e emitida por Portugal, ou seja, toda a moeda no Brasil era de origem Portuguesa ou adquirida no mercado comercial com viajantes estrangeiros.

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Por que a emissão da cédula de R$200?
Segundo a nota emitida pelo BC, essa emissão já estava prevista muito antes de seu anúncio oficial em 2020, assim, desde a criação do próprio Real, no ano de 1994, planejamento, a princípio, era a inclusão de uma nota de valor máximo ao grupo, como acontecia com o seu antecessor, contudo, que representasse o valor impresso e não apenas o volume.
Dessa forma, com o aumento do volume no uso de notas – nos últimos meses, o BC enxergou a necessidade de emissão de nota no valor de R$200.
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Qual a origem da necessidade na procura por cédulas no Brasil?
O cenário pandêmico ampliou a procura por cédulas emitidas no país, o aumento significativo do papel moeda tem acarretado a escarces e redução da circulação das notas.
O próprio BC admite que esse cenário constitui um efeito cascata sobre a economia, impulsionado pela oferta dos programas emergenciais lançados, os mesmos lançados pelo Governo em virtude da crise, assim, como ocorre no Auxílio emergencial.
Nos últimos meses o mercado interno consumiu, em moeda Real, cerca de R$ 61 bilhões no entesouramento, isso significa dizer que; o país deixou de efetivar a circulação da moeda, agravado pelas medidas de restrições para proteger à vida, a população consumidora passo a deixar o seu dinheiro em casa.
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Quais seriam os motivos para emissão da cédula de R$200?
O Banco Central, em nota, informa que sua emissão diminuí drasticamente os custos para a produção e impressão do Real. Isso ocorre em consequência à busca do consumidor por dinheiro vivo, impulsionado pelo Auxílio Emergencial que teve sua prorrogação mantida até dezembro de 2020.
Qual será a cara da cédula de R$200?
Eleito pelo Banco Central, o animal da fauna brasileira; lobo-guará será a figura importante em representação a cédula de R$200, com sua espécie originária da América do Sul, hoje, fora dos dados de extinção com a criação de reservas naturais e outras medidas de proteção, o animal se tornou a mais nova estrela no plano Real.
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O lobo-guará foi um dos candidatos há ocupar espaço na votação realizada pelo BC lá no ano de 2001, quando foi perguntado aos brasileiros qual o animal deveria estampar a nova cédulas.
Entre os seus concorrentes estavam; a tartaruga-marinha e o mico leão dourado, que venceram e, hoje, estampam as notas de 2 e 20 reais. Já o lobo-guará que ocupou o terceiro lugar ocupará a nota de 200 reais.