Fonte: pixabay

Com a pandemia gerada pelo COVID-19, milhares de pessoas estão passando por uma situação financeira delicada. Para entender o rumo da economia do Brasil nos próximos meses é preciso compreender as consequências desse momento.

É justamente sobre isso que valos falar nesse artigo. Descubra como o país poderá se recuperar nos próximos meses e quais os principais fatores que vão influenciar nesse processo.

Os impactos do coronavírus na economia

O rumo da economia do Brasil nos próximos meses vai depender de muitos fatores. Até o momento, a pandemia já afetou a vida de bilhões de pessoas. Milhares foram infectadas e milhares morreram com a doença.

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Os números, apesar de estarem diminuindo, continuam preocupando as autoridades do mundo todo. Existe receio de que uma nova onda da pandemia possa provocar mais estrago.

Até mesmo países que já conseguiram controlar a doença, como é o caso da China – onde tudo começou – ainda podem ser vítimas de uma nova onda de casos. Isso gera uma enorme preocupação e alerta global.

Na economia os efeitos da pandemia estão sendo caóticos. Milhares de trabalhadores perderam empregos, muitas empresas pequenas fecharam as portas e as grandes estão perdendo faturamento.

De acordo com especialistas, a pandemia será responsável por levar milhares de pessoas para a linha da pobreza. E apesar de todos os estudos e hipóteses, ainda não está claro o momento em que a economia vai voltar ao normal.

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Fatores que vão influenciar na recuperação da economia

Para entender o rumo da economia do Brasil nos próximos meses, separamos abaixo alguns dos principais fatores que irão influenciar na recuperação econômica.

1. Duração da pandemia

Uma das grandes preocupações dos governos, investidores e população em geral é com relação a duração da pandemia. Se ela se estender por mais meses, as consequências podem ser ainda mais devastadoras.

Os governos de Estados como São Paulo já estão começando a planejar a abertura gradual das cidades. No entanto, caso a pandemia continue, esses planos serão adiados, gerando prejuízos irreparáveis para o comércio.

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2. Remédio contra o coronavírus

Existem algumas notícias animadoras sobre remédios eficientes contra o coronavírus. A descoberta de um remédio afetaria completamente o rumo da economia do Brasil nos próximos meses.

Afinal de contas, o remédio pode ser usado para reduzir a taxa de mortalidade da doença. Ao mesmo tempo, o remédio permite desafogar o sistema de saúde, liberando espaço nos hospitais e em especial nas unidades de tratamento intensivo (UTI).

No entanto, nenhum dos remédios que foram anunciados está sendo usado em larga escala no mundo. Muitos deles ainda estão pendentes de testes em pacientes e autorização por parte dos órgãos responsáveis.

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3. Descoberta de uma vacina

Outra luz no fim do túnel para a economia nacional é a vacina. Caso encontrada, ela poderá eliminar a pandemia em questão de pouco tempo. Quando as pessoas são vacinadas, ficam imunes a doença.

Dessa forma, mesmo que o vírus continue circulando, ele deixa de ser um problema para aqueles que já tomaram a vacina. O grande problema é que a descoberta de uma vacina pode levar mais tempo do que a descoberta de remédios.

Toda vacina criada depende de uma série de testes antes de ser aplicada na população em geral. São exigências para garantir que a medida seja de fato eficiente.

Mesmo com a imprevisibilidade, por não sabermos quando uma vacina poderá estar disponível, esse continua sendo um fator que pode determinar o rumo da economia do Brasil nos próximos meses.

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4. Medidas de auxílio do governo

Desde o começo da pandemia, diversos países traçaram medidas econômicas voltadas para a proteção dos seus cidadãos. No Brasil uma dessas medidas foi o auxílio emergencial, uma verba paga pelo governo aos trabalhadores informais.

O valor definido foi de R$600,00, pagos durante o período de três meses. Para as mulheres que são chefes de família, o valor chega a R$1200,00.

Essa é uma medida importante, tendo em vista que no momento os informais são os mais afetados pela falta de circulação de pessoas. O valor pode ser usado para a manutenção das condições mínimas de vida.

Com a economia vai se recuperar

Acima falamos sobre os principais fatores que vão influenciar no rumo da economia do Brasil nos próximos meses. A economia vai sim se recuperar, mas não é possível dizer exatamente como isso vai acontecer.

Existem basicamente duas teorias econômicas. Uma delas diz que a recuperação será em forma de V. Essa é uma teoria otimista. A outra teoria indica que a recuperação será gradual, ou seja, mais demorada.

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Recuperação em formato V

Para os que defendem a recuperação em formato V, depois da pandemia a economia vai observar um rápido crescimento – por isso a referência a letra V, em que a parte de baixo seria o momento atual em que estamos.

Se isso de fato acontecer, a economia vai se recuperar de forma rápida, com retorno da normalidade em questão de poucos meses. Tudo dependerá, claro, dos remédios e vacina contra a doença.

Recuperação gradual

Muitos especialistas dizem que a recuperação em forma de V é quase impossível. Para essas pessoas, a recuperação será gradativas, com altos e baixos. Para essa corrente, o rumo da economia do Brasil nos próximos meses será marcado por uma crise.

Isso significa que as coisas vão demorar a voltar a ser como eram antes. A taxa de desemprego continuará alta, o nível de pobreza vai aumentar e muitas pessoas que fizeram investimentos antes da pandemia terão que esperar para recuperar o dinheiro.

Apesar de ser pessimista, essa é uma das correntes mais aceitas no mundo todo. Existem dados indicando que o PIB brasileiro terá uma queda de mais de 5% esse ano. Isso representará uma grande recessão da economia.

Conclusão

Como você pode ver, o rumo da economia do Brasil nos próximos meses está condicionado a uma grande variedade de fatores. Ainda é cedo para falar com exatidão o que vai acontecer nos próximos meses.

Dessa forma, esse é o momento certo para economizar, para procurar formas de gerar renda e ganhar dinheiro, para conseguir fortalecer o seu patrimônio e superar os desafios impostos pela pandemia.