A maioria dos brasileiros sonha com a conquista da casa própria. Porém, conquistar um imóvel não é uma missão fácil. Assim, vários consumidores buscam o auxílio de bancos, instituições financeiras e até cooperativas de crédito.
Dessa forma, com a ajuda dessas empresa o consumidor conquista com maior facilidade e agilidade o seu sonho. Porém, existem várias formas e modalidades para aquisição do imóvel. E dessa maneira, estes mesmo tipo envolvem várias taxas e tarifas.
Assim, embora vejam atrativas, as ofertas devem ser observadas com cuidado e muita atenção por cada clientes. Sendo assim, nosso blog trouxe esse artigo para falar sobre a nova possibilidade da Caixa em oferecer um novo modelo que financiamento imobiliário.
Veja a seguir;
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Caixa
Um dos maiores bancos do Brasil, a Caixa foi fundada ainda do tempo imperial. Dessa forma, controlado pelo Governo o banco estatal ocupa a primeira posição entre os bancos estatais no país.
Além disso, é responsável por efetuar o pagamento da maioria do benefícios e programas sociais do Governo. Ainda, tem pose da maior parte dos contratos imobiliários do Brasil.
Sendo assim, a CEF tem anunciado um nova linha de crédito para o setor. E assim, pretende ampliar as aquisições contratuais e ainda a linha de crédito. Por isso, tem reorganizado os seus produtos e serviços financeiro.
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A linha de crédito Caixa
Segunda a CEF a nova modalidade de financiamento é proporcionar uma contratação direta. Ou seja, o contrato habitacional terá uma taxa de juros fixos. Além disso, o cliente saberá exatamente o valor que será cobrado a cada nova parcela até a quitação do financiamento.
Sendo assim, a nova medida deverá ser discutida com o senhor Paulo Guedes, atual Ministro da Economia. Dessa forma, a CEF pensa em extinguir as correções monetárias de cada taxa; como a TR e o IPCA. Assim, os índices serão congelados e o contrato manteria o valor até a sua extinção. Porém, o Banco Estatal não garante a implementação da medida de forma mediata.
Contudo, a aplicação será efetuada de forma graduada, em até dois anos após a sua implementação do sistema de financiamento da instituição.
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Inflação estacionada
Segundo o presidente do Banco o mercado de imóveis se movimenta para uma melhor projeção. Dessa forma, a estatal registrou um aumento nas simulações por financiamento e pareceu aquecer ainda mais o mercado de imóveis.
Além disso, segundo Guimarães; a linha de financiamento Caixa deverá congelar o IPCA e os juros. Dessa forma, poderá investir e ampliar a linha de crédito imobiliário nos próximos meses. Sendo assim, a Caixa movimentou em pouco mais de um mês cerca de R$ 100 milhões e, ainda, deverá emprestar mais R$ 500 milhões para essa modalidade de crédito.
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Tudo isso impulsionado por uma consulta de mais de R$ 2,1 milhões de usuários somente neste período pandêmico. Desse modo, o banco deverá afastar de seus contratos, pelo menos nos próximo 5 anos, o perigo quanto ao índice inflacionário. E por isso, a tendência para o mercado é ir desacelerando.
Por fim, o presidente da instituição, em evento realizado na Cbic, saiu como defensor de nova fontes para aquecer o setor. E assim, mudar o polo de dependência entre o banco estatal e os programas sociais como FGTS, fundos de renda do Governo ou das poupanças.
Dessa forma, o banco poderia ampliar o número de beneficiados e de contratos no setor. Portanto, defende o ampliamento de serviços financeiros da Caixa e a evolução na utilização de fontes econômicas para financiar o modelo habitacional.
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Fim da poder Caixa no setor imobiliário
O banco estatal tem os dias contados quanto ao monopólio do mercado financiador de imóveis, segundo o Ministro da Economia, o Governo estuda a ampliação do contratos no setor e promete ampliar o crédito. Dessa forma, beneficiar outras instituições que não somente a Caixa.
Em razão disso, a Caixa deverá ter mais concorrentes no setor e assim haverá uma igualdade na oferta de crédito pelo bancos ao consumidor. Assim, a principal fonte de aquisição para o setor, o FGTS, será partilhada entre outras instituições.
Sendo assim, a reforma deverá implementar uma redistribuição do aporte do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Sendo distribuído 1% desse aporte para cada instituição. Ou seja, o fundo poderá investir em outros bancos.
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Esse valor não foi pré-definido, porém, segundo estatísticas do Governo o programa rendeu cerca 5 bilhões no ano de 2018. Apesar da reformulação ser um bom negócio para outros bancos. Alguns especialistas alertam que as taxas cobradas por eles poderiam elevar o valor do crédito.
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