O empréstimo ou parcelamento da fatura são duas opções que podem ser viáveis nos momentos em que o orçamento não se alinha com a quantia mensal. No entanto, como são operações que envolvem juros, é preciso ter cautela na hora de se decidir.
Sendo assim, confira ao longo do texto informações que tornam ambas escolhas mais transparentes. Naturalmente, cada situação conta com suas particularidades, porém, ter um entendimento claro faz toda a diferença.
Como escolher entre o empréstimo ou parcelamento da fatura?
Apesar de alguns parâmetros gerais, cada banco ou instituição financeira atende normas e taxas de juros próprias. Sendo assim, ao se deparar na situação de ter que escolher entre um empréstimo ou parcelamento da fatura, é crucial estudar quais são as possibilidades onde o cartão de crédito foi concedido. No caso do empréstimo, quando se fala em opções como o pessoal, outros locais podem ser consultados.
Quando é favorável pegar um empréstimo?
Certamente, quando há necessidade de dinheiro extra, um empréstimo pessoal é uma das principais opções que surgem em mente. Afinal, é uma alternativa comum no mercado, em especial, pela praticidade do processo de solicitação.
Um número menor de parcelas pode ser mais vantajoso para evitar juros altos e prováveis complicações no planejamento financeiro. No entanto, caso exista, de fato, uma organização para um prazo maior, fica ao critério de cada um averiguar o que é mais favorável.
Normalmente, a solicitação pode ser feita de forma prática nos aplicativos dos bancos e instituições financeiras, entre outras plataformas. Além disso, há opções com garantias, por exemplo, de automóveis ou residências, porém, comumente têm indicação para valores ainda mais altos de empréstimos. Nesses casos, há a necessidade de uma vistoria e atendimento de certas condições. Em todos os casos citados até este ponto, restrições no nome podem reduzir as chances de obter o empréstimo.
Soma-se a essa opção o crédito consignado, que atende servidores públicos, pensionistas e aposentados. É uma opção que pode ser mais positiva para esse público alvo por causa da praticidade, em especial, no pagamento. Isso porque ocorre por meio do desconto direto em folha. Além disso, no geral não há consulta em órgãos de proteção ao crédito, como o Serasa ou SPC.
Tenha atenção ao parcelamento da fatura
O ideal é prezar pela economia, ou seja, busque sempre por juros mais baixos. De um modo geral, é muito comum que os juros presentes em operações de cartões de crédito sejam altos e não é diferente quando se trata do parcelamento da fatura.
Se por um lado em comparação a certos empréstimos pode apresentar juros superiores, em outras situações, pode ser mais vantajoso. Por isso, o ideal é sempre analisar com cautela e comparar as opções. É comum que ao selecionar o parcelamento, alternativas com números e valores de parcelas distintas apareçam. Além disso, é preciso também dar uma entrada, que deve ser acima do mínimo.
Conforme citado, em alguns casos, pode ser uma alternativa mais vantajosa, certo? Um grande exemplo é que essa pode ser uma opção favorável em relação ao enfrentamento do juros do rotativo, que será citado no tópico a seguir. Além desse ponto, vale considerar que muitas coisas podem ocorrer, como um gasto inesperado e o pagamento em um prazo maior acaba se tornando uma opção mais viável.
Esse é um ponto que vale reforçar, mas seja na escolha do empréstimo ou parcelamento da fatura ou em outras situações, quanto maior for a quantidade de parcelas, maiores serão os juros.
O que mais exige atenção na hora de decidir sobre empréstimo ou parcelamento da fatura?
Sem dúvidas, nesse contexto todo o conhecimento é relevante. É por esse motivo que se faz necessário apresentar outros conceitos para que a hora de lidar com a fatura seja ainda mais tranquila. Entre eles, se pode citar o crédito rotativo, que causa grande temor.
Em primeiro lugar, vale a pena citar que recorrer a um empréstimo ou parcelamento da fatura não são as únicas opções nesse cenário. Mais precisamente, há o pagamento mínimo e quando qualquer valor inferior ao integral é pago, a diferença entre ele e o total, basicamente se converte em um empréstimo.
De um modo geral, há uma análise das condições de pagamento do limite disponível. Ainda mais, o rotativo tem possibilidade de uso somente uma vez ao mês. Caso a quantia não seja paga no outro mês, há chances de que a instituição financeira ou banco proponha um crédito distinto, como um parcelamento. Naturalmente, é preciso garantir que os parâmetros sejam mais viáveis do que no caso do rotativo.
Se pode considerar que em todas as opções há juros consideráveis, seja com o empréstimo ou parcelamento da fatura do primeiro tópico ou com o pagamento mínimo citado acima. No entanto, se pode notar que o empréstimo com juros mais baixos pode ser mais vantajoso para lidar com as dívidas do cartão de crédito, desde que exista responsabilidade no pagamento.